28 setembro 2005

Zaratustra e o sol


Eis o que aprendi do sol, desse opulento sol de inesgotável riqueza que, ao pôr-se, derrama o seu ouro pelo mar; por isso, até os mais pobres pescadores remam com dourados remos! Vi isto uma vez e, enquanto o via, as minhas lágrimas não se cansavam de correr... (Das antigas e das novas tábuas, III)

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